O palco da ONU foi novamente cenário de embates sobre o futuro do planeta. Enquanto Xi Jinping apresentou a visão da China de construir uma “sociedade climaticamente adaptável”, o presidente Lula fez duras críticas à falta de compromisso global, destacando que a inação frente à crise climática ameaça diretamente a democracia e a justiça social.
O que disse Xi Jinping?
O líder chinês reforçou que seu país está investindo pesado em tecnologia verde, energias limpas e resiliência climática.
O discurso apontou para um modelo de desenvolvimento que alia crescimento econômico à adaptação às mudanças climáticas.
Xi defendeu uma nova ordem internacional mais cooperativa para enfrentar o desafio ambiental.
A posição de Lula
Lula alertou que ignorar a crise climática não é apenas uma falha ambiental, mas também política.
Segundo ele, a democracia fica ameaçada quando governos deixam de proteger populações vulneráveis de desastres climáticos.
O presidente do Brasil cobrou das nações ricas mais responsabilidade, lembrando que a Amazônia e outros biomas são vitais para a sobrevivência global.
Por que isso importa?
A disputa de narrativas mostra que a crise climática deixou de ser apenas ambiental — ela já é econômica, social e política. Enquanto potências como China e Brasil se apresentam como vozes ativas, o mundo aguarda compromissos concretos.
Radar do Leitor
- Você acredita que a falta de ação climática realmente ameaça a democracia?
- As potências mundiais estão fazendo o suficiente ou apenas jogando discursos políticos?
