Presidente dos EUA joga duro no Oriente Médio
Donald Trump voltou ao centro das atenções internacionais ao apresentar um plano de paz para Gaza. Mas não é qualquer plano: ele exige o desarmamento completo do Hamas e a criação de uma nova governança sem ligação com grupos terroristas.
Enquanto isso, o Hamas “avalia” a proposta, mas continua recebendo apoio de regimes autoritários que dão sobrevida ao conflito.
Netanyahu e a divisão dentro de Israel
Do outro lado, em Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu enfrenta resistência da ala mais dura do seu governo. Para eles, qualquer conversa com o Hamas seria uma capitulação diante de assassinos — uma linha vermelha que não pode ser ultrapassada.
Essa disputa interna mostra que o problema não é só externo: a política israelense também trava a busca por uma saída.
O recado de Trump: “Ou ordem, ou caos”
Trump foi categórico: não há paz possível com grupos terroristas no comando. Segundo ele, ou o mundo impõe regras claras e acaba com o Hamas, ou o caos continuará reinando no Oriente Médio.
A fala endurece o tom no cenário internacional e joga pressão não apenas sobre o Hamas, mas também sobre Israel e seus aliados.
Por que isso importa para o mundo? 🌍
O conflito em Gaza não é um problema regional isolado. Ele afeta:
- O preço do petróleo e do gás;
- As alianças estratégicas dos EUA e Europa;
- A geopolítica entre regimes autoritários e democracias.
Ou seja: a paz (ou a falta dela) no Oriente Médio impacta diretamente a vida de todos nós.
